EMENTA:
Novas linguagens e tecnologias
na educação inclusiva, Aspectos anátomo-funcionais do sistema auditivo, Deficiência
auditiva: prevenção, diagnóstico e reabilitação. Introdução à educação de
surdos, Introdução à linguística e à gramática da língua de sinais, Aquisição
de repertório Lex cal em LIBRAS, Sinalização no contexto dialógico em Línguas
de Sinais, Conhecimento introdutório à gramática de LIBRAS, Prática em diversas
situações para interpretação em LIBRAS (música, histórias infantis, palestras,
aula, etc.)
INTRODUÇÃO:
O que é deficiência
auditiva?
Ricardo Ampudia
(novaescola@atleitor.com.br)
É a perda parcial ou
total da audição, causada por má-formação (causa genética), lesão na orelha ou
nas estruturas que compõem o aparelho auditivo.
A deficiência auditiva
moderada é a incapacidade de ouvir sons com intensidade menor que 50 decibéis e
costuma ser compensada com a ajuda de aparelhos e acompanhamento terapêutico.
Em graus mais avançados, como na perda auditiva severa (quando a pessoa não
consegue ouvir sons abaixo dos 80 decibéis em média) e profunda (quando não
escuta sons emitidos com intensidade menor que 91 decibéis , aparelhos e órteses
ajudam parcialmente, mas o aprendizado de Libras e da leitura orofacial, sempre
que possível, é recomendado.
Perdas auditivas acima
desses níveis são consideradas casos de surdez total. Quanto mais agudo o grau
de deficiência auditiva, maior a dificuldade de aquisição da língua oral. É
importante lembrar que a perda da audição deve ser diagnosticada por um médico
especialista ou por um fonoaudiólogo.
Como lidar com a
deficiência auditiva na escola?
Toda escola regular com
alunos com deficiência auditiva tem o direito de receber um intérprete de
Libras e material de apoio para as salas de Atendimento Educacional
Especializado (AEE). Para isso, recomenda-se que a direção da escola entre em
contato com a Secretaria de Educação responsável.
No dia a dia, posturas
simples do professor em sala facilitam o aprendizado do aluno surdo. Traga- o
para as primeiras carteiras e fale com clareza, evitando cobrir a boca ou virar
de costas para a turma, para permitir a leitura orofacial no caso dos alunos
que sabem fazê-lo. Dê preferência ao uso de recursos visuais nas aulas, como
projeções e registros no quadro negro.
Para os alunos com
perda auditiva severa ou surdez, a aquisição da Língua Brasileira de Sinais é
fundamental para a comunicação com os demais e para o processo de alfabetização
inicial. O aprendizado de libras ocorre no contraturno, nas salas de AEE.
É importante que
professores da escola solicitem treinamento para aprender libras ou peçam o
acompanhamento de um intérprete em sala. Isso garante a inclusão mais efetiva
dos alunos.
Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/politicas-publicas/deficiencia-auditiva-inclusao-636393.shtml
ATIVIDADE:
Roteiro para Resenha
- Cabeçalho: tema do vídeo.
- Uma exposição sintética do conteúdo do vídeo
(destacando o assunto, os objetivos, a ideia central, os principais passos
do raciocínio do autor (a)).
- Comentários críticos (poderão ser destacados a
contribuição do vídeo, sua qualidade científica, originalidade, falhas,
incoerências, limitações do livro, etc.).
- A
resenha deverá conter: a) no máximo 4 laudas, b) digitadas em espaço um e
meio, fonte arial ou times new roman, tamanho 12, papel A4.
SUGESTÃO
DE VÍDEO:
SUGESTÃO
DE LEITURA:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
DE QUADRO, Ronice Muller.
O tradutor e interprete de língua
brasileira de sinais e língua portuguesa.
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