segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

CURSO DE METODOLOGIA DO ENSINO SUPERIOR: 2 AULA - POLÍTICAS EDUCACIONAIS




EMENTA:
Estudo crítico da origem e evolução da educação no Brasil, contextualizando-a nos parâmetros de uma sociedade globalizada. Principais correntes da educação, Fundamentos legais e institucionais da educação brasileira.


INTRODUÇÃO:

UM RÁPIDO RETROSPECTO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA


Considerada um fator de mudança social, a educação atual reflete bastante os acontecimentos históricos, políticos e culturais responsáveis pelas mudanças que experimentamos nos dias de hoje.
A história do Brasil nos aponta fatos que definiram, em vários aspectos, os rumos da educação no país. Desde a época colonial, com o transplante da tradição clássico-humanista da educação européia, traduzida pela obra dos padres jesuítas até o Ato Adicional de 1834, marcado pela influência do pensamento político e pedagógico dos enciclopedistas franceses não se conseguiu estabelecer um sistema nacional de educação, acentuando uma desarticulação estrutural e uma dualidade administrativa do ensino em todo o Império. De outra forma, desde 1808, quando da abertura dos portos às nações amigas, com a chegada de Dom João VI, o ensino superior tomou impulso com o objetivo de preparar profissionais em várias áreas para as transações do mercado interno e externo e, como conseqüência, o ensino secundário declinou da sua importante função formativa para centralizar-se, apenas, na propedêutica. Esta situação perdurou até a primeira Constituição Republicana, em 1889, que, aliás, foi totalmente omissa no que tangia à educação (Romanelli, 1993).
Posteriormente, com a reforma dos ensinos primário e secundário desencadeada com Benjamin Constant, a educação brasileira, influenciada pelo positivismo de Augusto Comte, tentou resgatar o seu importante papel formativo. Entretanto, o objetivo foi alcançado apenas parcialmente.
 Ao se deflagrar a primeira guerra mundial, em 1914, várias novas idéias oriundas de correntes políticas, culturais e pedagógicas começaram a “invadir” o Brasil atingindo o ápice com a Revolução de 30, criando-se, então, o Ministério da Educação e Saúde. À sua frente ficou Francisco Campos, autor da reforma do ensino primário e secundário de Minas Gerais.
Esta ação inovadora – Reforma Francisco Campos – assumiu dimensões nacionais, enfatizando a necessidade da formação de professores secundários e de cultura geral. Apesar do ensino secundário ter alterado a sua estrutura, passando a ter sete séries, sendo cinco de estudo básico e dois propedêuticos, ainda permanece a supremacia do caráter preparatório, como característica do ensino brasileiro.
Nos idos de 1934, com o aparecimento do movimento da Escola Nova, a  política educacional brasileira dividiu-se em duas facções: Os reformistas e os espiritualistas e cristãos. Os reformistas defendiam as teorias pedagógicas inspiradas por Dewey, Claparède e Durkheim, enquanto que os espiritualistas e cristãos resistiam ao laicismo das recentes teorias pedagógicas e tentavam conciliar os métodos novos com os ideais do catolicismo.
Com o advento do Estado Novo, a Constituição de 1937 determinava que a União traçaria as diretrizes da educação em todo o país através do plano nacional de educação e que os Estados organizariam e manteriam os seus sistemas educacionais. O caráter gratuito e obrigatório do ensino primário permaneceu e o dispositivo constitucional preocupou-se, sobretudo, com a instrução vocacional e pré-vocacional, criando, entretanto, uma discriminação contra o ensino técnico e profissional que nos influencia até hoje.
Muitas novidades e iniciativas promissoras foram implementadas durante a gestão de Gustavo Capanema. Dentre elas podemos destacar a fundação da Faculdade Nacional de Filosofia, a criação do Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos (INEP) e da Comissão Nacional do Livro Didático, além da Comissão do Ensino Primário. Em 1941 o ministro Capanema deu vida à Lei Orgânica do Ensino Industrial, projetando a educação técnico-profissional, com escolas em todo território nacional e, em 1942, promoveu a reforma do ensino secundário, com o objetivo de formar integralmente a personalidade dos educandos.
O ensino secundário passou a ter dois ciclos: ginasial, em quatro anos e comum a todos e o colegial, subdividido em clássico, destinado à formação clássica ou humanista e o científico, direcionado para a formação científica.
Assim se manteve, até 1946, o ensino no Brasil. A nova Constituição determinou que fossem determinadas diretrizes e bases de um novo esquema educacional. Esse esquema foi representado quinze anos mais tarde pela atuação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBN, 1961).
Nos anos cinquenta, o quadro geral da educação no Brasil era o de uma diferenciação total entre os ramos secundário e técnico: o primeiro, inflexível e acadêmico; o segundo, utilitário. Predominava a rede de escolas particulares e, em especial, as confessionais. No plano da administração do sistema, uma grande centralização - administrativa e pedagógica - pois tudo era predeterminado no plano federal. Os currículos, os programas, a metodologia, tudo era previsto em lei ou imposto pelo Ministério da Educação.
Durante este período, o ensino primário evoluiu em qualidade muito mais rapidamente do que o ensino médio, provavelmente pelas razões que se seguem: a existência de escolas de formação de professores em cidades grandes, a vinculação às administrações estaduais e a relativa liberdade de suas escolas.
O ensino médio prescindiu quase que totalmente, por um tempo muito longo, da ciência da educação. O ensino tinha caráter empírico. Não sentia falta das complexidades pedagógicas, visto que se destinava a uma clientela seleta social e intelectualmente. De caráter predominantemente propedêutico, encontrava-se o ensino médio sujeito à regulamentação e controle federais.
Com a Lei Orgânica do Ensino Secundário em 1942, apareceram os “exames de madureza”, que permitiam aos maiores de dezessete anos a obtenção do certificado de licença ginasial, em conseqüência dos estudos realizados particularmente, sem que se observasse o regime escolar exigido por lei, que teve sua redação modificada posteriormente, instituindo exames de madureza de nível colegial.
Por volta de 1957, começam a tomar vulto no Brasil as chamadas “classes experimentais”, influenciadas das “classes nouvelles” do sistema educacional francês. A característica principal desta iniciativa era o propósito de renovação de currículos, métodos e processos, a preocupação com a liberdade da escola, estimulando-lhe a capacidade de criação e as tendências inovadoras. Foi exatamente no campo dos métodos que as classes experimentais deram maior contribuição ao ensino secundário.
Sancionada a LDBN em 20 de dezembro de 1961, e entendidos seus termos como sendo a “diretriz”, uma linha de orientação, direção geral a seguir e “base”, o fundamento, o alicerce sobre o qual será erguida toda a estrutura educacional, um novo esquema passou a definir e orientar o ensino brasileiro nos seus 3 níveis.
A LDBN caracterizou-se por inspirar uma filosofia educacional voltada para a liberdade da escola, permitindo a renovação através da iniciativa responsável dos educadores, num processo de transformação sociocultural da realidade brasileira.
Foi, exatamente, na educação de grau médio, que se pôde vislumbrar a aplicação dos princípios da LDBN, buscando uma profunda renovação da escola brasileira. Com a autonomia da escola consagrada, a lei conferiu grande responsabilidade aos educadores, aos quais ficou afeta além da tarefa de desenvolver a filosofia pedagógica que vinha do texto da lei, também a incumbência de criar uma educação genuína, nacional e democrática, perfeitamente identificada com a clientela e com o momento histórico que se vivia.
Pelo princípio de equivalência implícito na lei, buscou-se eliminar a diferenciação entre o ensino secundário e o profissional. Era uma tentativa de conjugar os componentes de uma cultura geral e especial, estruturando o ensino médio num bloco único, integrado, onde a variedade dos cursos e a flexibilidade curricular desse a oportunidade da movimentação do aluno através dos diferentes ramos do ensino médio; o secundário, o normal e o técnico, subdividido em agrícola, comercial e industrial.
Esta equivalência traduzia-se na possibilidade de articulação tanto no sentido horizontal – entre os cursos do ensino médio – como no vertical – através do ensino médio e deste com o superior, pelo acesso ao vestibular tanto aos que estivessem em vias de concluir o segundo ciclo secundário quanto aos do ciclo profissional.
Apesar de todos os esforços, os dois tipos de ensino - humanístico e profissional - não chegaram a ser um modelo de estrutura conciliatória, na tentativa de uma escola única, considerando que a própria LDB aproximava-se muito da divisão estanque, pois tratava em seções separadas sobre os ensinos secundário, técnico e normal, sob o título geral de “Educação de grau médio”. Mantinha-se a dualidade de ensino acadêmico e ensino profissional.
Do ponto de vista legal, a estrutura do ensino brasileiro continha uma educação de base configurada pelo ensino primário, que deveria levar quatro anos no mínimo e seis no máximo, criando a possibilidade de uma integração entre este nível de ensino e a educação de grau médio, com a criação da Quinta e Sexta séries, como suplementares do curso primário, refletindo em certo sentido uma tendência à continuidade.
A escola média era tida como a base de um sistema de ensino bem articulado. Ela se estruturava de ginasial (1o. ciclo) e colegial (2o ciclo). A LDB, por seu turno, determinava um currículo do ensino secundário com disciplinas obrigatórias complementares – que eram também indicadas pelo Conselho Federal de Educação (CFE) – e disciplinas optativas – indicadas pelo Conselho Estadual de Educação (CEE). O que ocorria, portanto, era uma possibilidade de flexibilização de currículos e dos estabelecimentos de ensino no lugar de se atentar exatamente para as capacidades e tendências dos alunos. O que, por sinal, era a letra da lei.
Era esperado que a escola se organizasse em termos administrativos de forma a oferecer, além das disciplinas do núcleo comum – obrigatórias –, as optativas para atender as aptidões dos alunos. Estabeleceu-se, assim, a possibilidade de se introduzir no ensino secundário, matérias que até aquele momento eram exclusivas dos cursos profissionais. Um bom exemplo para ilustrar este fato são as disciplinas de artes industriais, técnicas agrícolas e técnicas comerciais.
Avançavamos aos poucos em direção a uma escola única – no 1o ciclo – mais próxima da igualdade de oportunidades, mais democrática.
Começaram, então, a surgir novas experiências pedagógicas que culminaram para uma nova concepção de ginásio. O Plano Trienal de Educação – de 1963 a 1965 – apresentou o projeto dos ginásios modernos, orientados para o trabalho. Em São Paulo, foram criados os ginásios únicos e pluricurriculares. Depois vieram os ginásios orientados para o trabalho (GOT) que foram sucedidos pelos ginásios polivalentes que tinha os mesmos princípios dos GOT. O que dava a dimensão da versatilidade era a variedade do currículo para um leque maior de  opções ao aluno. Os ginásios polivalentes tinham uma metodologia mais aperfeiçoada e tinha ainda o aporte financeiro da Equipe de Planejamento do Ensino Médio (EPEM) que fora criada pelo Ministério da Educação em 1966 através do convênio MEC-USAID.
As preocupações com o segundo ciclo não foram menores. Em 1969, durante a Conferência Nacional de Educação, discutiram-se temas relativos ao segundo ciclo e foram propostos modelos de estrutura curricular para este nível. O objetivo era harmonizar sua finalidade por meio de uma formação cultural moderna com  preparação profissional e desenvolvimento das potencialidades do educando para estudos superiores.
Propôs-se, então, o colégio integrado que teve suas primeiras experiências a partir de 1968 em São Paulo. O modelo era estruturado em torno de um tronco comum, com duração de dois anos, que abrangia o ensino secundário e o normal, com perspectivas de extensão aos outros ramos. Possuía disciplinas de cultura geral ou formação pedagógica e apenas duas – técnicas – do ensino comercial.
Não demorou muito até a experiência do colégio compreensivo, que tinha um núcleo comum de estudos gerais e várias áreas de opção literária, técnica e científica. Apesar de tantos esforços a unificação do ciclo colegial não logrou seu intento em função da mentalidade brasileira estar ainda muito pelos preconceitos sociais, com especial resistência à educação para o trabalho. Isto pode ser facilmente explicado se nos referirmos às raízes da nossa formação étnica e sociocultural.
A lei 5540/68 vem fixar as normas de funcionamento e organização do ensino superior e formas de articulação com a escola média. Com isso, novos horizontes começaram a se delinear para o colegial. A Lei da Reforma Universitária, com as metas de pesquisa, formação de profissionais de nível universitário etc, contribuiu para que o ensino primário e médio fossem reformulados. Estavam se concretizando, assim, tendências que já se manifestavam no nosso processo educativo, mas que só tomaram corpo em 1971 com a LDB 5692/71.
Esta lei preconizava que deveria se proporcionar ao educando a formação necessária ao desenvolvimento de suas potencialidades como elemento de “auto-realização, qualificação para o trabalho e preparo para o exercício consciente da cidadania” (Romanelli, 1993).
 A lei 5692/71 buscava uma atualização da lei 4024/61. Esta atualização expressava-se na elaboração de um ensino de 1o grau com oito séries e um ensino de 2o grau com três ou quatro anos e na proposição de uma integração horizontal e vertical nos currículos escolares com o objetivo de dar uma continuidade de estudos juntamente com a possibilidade de acesso ao mercado de trabalho.
Dez anos após a promulgação da lei 5692/71, devido a aspectos tais como: não aceitação do novo tipo de escola, insuficiência de recursos e inadequação entre os currículos escolares e expectativas do alunado surge a lei 7044/82 que redefiniu a formação inicial proposta por aquela lei.
A ideia de universalização da qualificação para o trabalho no ensino de 2o grau é suprimida e surge a “preparação para o trabalho” como uma das dimensões da educação integral.
O que se vê, portanto, apesar de tantas tentativas para se investir na modernidade e eficiência do nosso sistema educacional, é um caminho acidentado com muitas mudanças em espaços pequenos de tempo.
Ao longo de nosso curso teremos oportunidade de esmiuçar mais as informações contidas neste capítulo e de ir mais além, ao analisarmos o que aconteceu de 1971 até 1996 na nossa estrutura educacional. Comentando, inclusive, a demora para a redação final da lei e a contribuição de profissionais de educação no seu desenvolvimento.

O DESPERTAR DA EDUCAÇÃO


Em seu livro, Educar o Cidadão (Canivez, 1991), faz um alerta bastante oportuno acerca da discussão da cidadania. De acordo com o autor, a noção de cidadania remonta aos tempos da Revolução Francesa. Diz ele que, a idéia de se educar o cidadão é incômoda e suspeita. Poderíamos explicar que o incômodo se dá pelo fato da educação trafegar numa linha instável entre a libertação e a alienação de um povo. A cidadania seria o exercício da participação – e conseqüente transformação – enquanto que as instituições resistem a mudanças por temer sua descaracterização. Ou seja:

“(...) O problema da cidadania, porém, não é apenas problema jurídico ou constitucional; se provoca debates apaixonados, é porque coloca a questão do modo de inserção do indivíduo em sua comunidade, assim como a de sua relação com o poder político”.    (Canivez, 1991, p. 15)

O trecho acima, nos dá a noção da importância do tema em questão para os nossos dias. Estamos diante de um quadro muito complexo, onde encontramos, não apenas, as expectativas do indivíduo consigo mesmo, mas, fundamentalmente, com o mundo no qual se insere e a deste para com ele.
Fazemos parte de uma sociedade. Cada qual com características próprias, peculiares, que as distinguem uma das outras. Cada um tem a sua história, seus sentimentos e inteligência. Isto tudo concorre para que a nossa vida em grupo seja um constante exercício de ajustamento e adaptação não muito fácil. Assim sendo, parece óbvio que uma pessoa interfere (na vida da outra direta ou indiretamente) na medida em que as relações se tornam mais intensas.
Na educação torna-se mais evidente esta interferência pois nos defrontamos com conflitos de ordem ideológica que acabam indo contra convicções que todos temos. É este dinamismo presente nas nossas vidas que nos transforma. Se nós atuamos e transformamos o mundo, ele também atua em nós e nos modifica.


ATIVIDADE:
Leia o texto http://www.observatoriouniversitario.org.br/documentos_de_trabalho/documentos_de_trabalho_87.pdf e faça uma analise da situação da educação superior no Brasil, utilizando também como base o resultado da pesquisa abaixo.

Faça uma pesquisa no site do IBGE e no site do INPE/MEC com os seguintes temas (modelo no texto acima):
1.     Evolução da Matrícula em públicas e privadas – Brasil – 2000 a 2012
2.     Taxa de Escolarização Líquida do Ensino Superior (Graduação) – Brasil e UF – 2012 (ou mais atual)
3.     Evolução das matrículas em cursos de graduação segundo o turno – Brasil – 2000-2012
4.     Perfil etário dos alunos matriculados no curso de graduação– Brasil – 2000-2012
5.     Gênero dos alunos matriculados nos cursos de graduação – Brasil – 2000 e 2012
6.     Idade dos alunos matriculados nos cursos de graduação – Brasil – 2000 e 2012
7.     Condição de ocupação na semana de referência dos matriculados no ensino superior – Brasil – 2000 e 2012 (Fonte: IBGE, Pnad. Tabulações do Observatório Universitário)
8.     Cursos de nível superior mais procurados - curso de graduação – Brasil – 2000-2012


SUGESTÃO LEITURA:


SUGESTÃO VÍDEO:


BIBLIOGRAFIA:
ALENCAR, Francisco. História da sociedade brasileira. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1996.
AQUINO, Rubem Santos Leão. História das sociedades: das sociedades modernas às sociedades atuais. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1995.
BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 1987.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais. Secretaria de Educação Fundamental – Brasília: MEC/SEF, 1998.
CANDAU, Vera Maria et alii. Tecendo a cidadania – oficinas pedagógicas de direitos humanos. Petrópolis: Vozes, 1995.
CANIVEZ, Patrice. Educar o cidadão ? Campinas: Papirus, 1991.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, 1987.
                    ______.  Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979.
FREIRE, Paulo. Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
GADOTTI, Moacir. Escola Cidadã. São Paulo: Cortez 1999.
                     ____. Escola Cidadã – uma utopia virando realidade. Jornal do Brasil, Caderno Educação e Trabalho, Rio de Janeiro, RJ, 04/06/2000.
MORAIS, Regis de. Cultura brasileira e Educação. Campinas: Papirus, 1989.
MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa. Currículos e programas no Brasil. Campinas: Papirus, 1990.
MOYSÉS, Lúcia. O desafio de saber ensinar. Niterói: Editora da Universidade Federal Fluminense, 1994.
ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1993.
SILVA, Tomaz Tadeu da. O sujeito da Educação. Petrópolis: Vozes, 1994.
WERNECK, Vera Rudge. A ideologia na educação – Um estudo sobre a interferência da ideologia no processo educativo. Sindicato Nacional dos Editores de Livros, Petrópolis, RJ: 1982.

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